“Quando a morte conta uma história, você deve parar pra ler”. A menina que roubava livros está na lista dos meus preferidos. Foi uma das minhas leituras mais marcantes. Conta a história de uma menina chamada Liesel, que foi adotada por uma família alemã numa rua pobre da Alemanha. “Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'”.

Embora já tenha ouvido muitas críticas em relação a sua narração ou por ser um tanto cansativo, A Menina que Roubava Livros foi um livro fantástico pra mim, me mostrou de uma maneira meio superficial e ao mesmo tempo profunda o poder das palavras. O quão assombroso é alguém conseguir persuadir uma nação somente pela capacidade da argumentação. Passei a enxergar Hitler, o sagaz assassino, como um vilão e concomitantemente um herói. Vilão por destruir vidas e provocar o sofrimento. Herói por conseguir provocar aquele sofrimento pelo poder de um discurso tão convincente.

O livro apresenta também, uma narração surreal. A morte – a narradora – Leva tantas almas por culpa dos próprios humanos. Por serem tão contraditórios e agirem de uma forma tão assombrosa.

A ultima nota de sua narradora:

"Os seres Humanos me assombram"


Recomendo!
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Sabe aquele livro que te move? "Quando Nietzsche Chorou" é daqueles que você quer comer com os olhos. (risos). O psiquiatra Irvin D. Yalom, trata do nascimento da psicanálise de uma forma instigante e envolvente. Numa mistura de ficção com realidade, Yalom apresenta o encontro de grandes personalidades do século XIX. “Friedrich Nietzsche, o maior filósofo da Europa, Josef Breuer, um dos pais da psicanálise, um pacto secreto, um jovem médico interno de hospital chamado Sigmund Freud - esses elementos se combinam para criar a saga de um relacionamento imaginário entre um extraordinário paciente e um terapeuta talentoso”.

É um belo romance, com um enredo extraordinário. Embora tenha alguns momentos repetitivos, é uma boa pedida. O livro trata do início da psicologia, de quando não conhecíamos a terapia para o comportamento humano, tampouco para doenças psicossomáticas, para você que se interessa por filosofia e psicologia essa é uma boa dica.

Vale a pena ler!
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Esse é o tipo de livro que não pode faltar nas estantes! O Diário de Anne Frank além de ter uma história impressionante, tem o poder de te levar a refletir sobre os teus possíveis “problemas”. Anne, uma menina de apenas 13 anos viveu na época de um dos maiores tormentos da história. A menina escreveu o livro, ou melhor, seu diário, em meio a Segunda Guerra Mundial, onde o Nazismo imperava. “É comovente descobri que, no contexto tenebroso do nazismo e da guerra, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer tempo e lugar”.

É uma boa dica ;)
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Incrível o que um monte de papéis arranjados e cheio de histórias pode causar. De alguma forma, a leitura é tão fascinante que se torna um hábito, um vício para muitos. Realmente tem livros que nos fazem entrar em devaneio.
Mas cuidado com o que você pode fazer nesses momentos de fantasia.
Mark David Chapman (assassino de John Lennon), Se inspirou no livro "O Apanhador no Campo de Centeio" e se identificou com o personagem principal, que odiava falsidade. Tudo se deu pela raiva que ele sentia em relação àquilo que considerava ser a hipocrisia de John Lennon, que cantava um mundo sem bens e posses e vivia uma vida de riqueza. Champman assassinou Lennon com 5 tiros. Essa insanidade custou caro à música. Ele cumpre prisão perpétua desde dezembro de 1980.
Acho que essa não é a melhor forma de acabar com hipocrisia, não é mesmo, Mark?

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Há algum tempo vinha pensando em criar um blog, mas ainda não tinha tido uma idéia concreta que me fizesse levar a frente. Primeiro pensei em escrever uma espécie de diário; como se eu quisesse de uma forma desesperada, mostrar abertamente tudo o que eu sinto em palavras, como se tudo o que eu pensasse e escrevesse, fosse de alguma forma interessante o suficiente pra que outras pessoas pudessem ler. Acabei desistindo da idéia. Esse perfil não combina comigo e, talvez, seja muito cansativo pra instigar a curiosidade de alguém. Depois pensei em escrever histórias. Sim, seria até legal se minha criatividade não acabasse tão depressa. Não sei se criatividade seria a palavra certa, o fato é que meus dons fictícios não são tão fluentes assim. Então acabei optando por uma coisa que se tornou minha paixão desde que aprendi a ler. Os livros.

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